Um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está
fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado.
Emília Viotti da Costa

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A partir do pensamento da historiadora Emília Viotti da Costa, eu digo que um povo sem memória é, de fato,
um povo sem história. E que sem ela não conseguimos saber de onde viemos, por onde passamos, nunca
valorizaremos onde estamos e nem reconheceremos o lugar em que chegarmos.

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Este livro pretende ser um ponto de referência e estudo para entendermos os caminhos que o teatro musical vem traçando na cidade de São Paulo e enxergamos as possibilidades futuras. O livro nasce como mais uma ação da Marcenaria de Cultura no fortalecimento do teatro musical na capital paulista e no Brasil - e se junta a iniciativas como o Prêmio Bibi Ferreira, o Festival Paulista de Teatro Musical e a Pesquisa sobre o comportamento do público frequentador de teatro na cidade de São Paulo.

Essas ações têm buscado contribuir na preservação da história do teatro musical, valorização dos profissionais e das produções e união da comunidade teatral, além de incentivar a construção de novos espaços para profissionais brasileiros na criação do teatro musical brasileiro.

A coletânea está dividida em dois volumes, e cada um deles contempla uma década de produções.  Determinamos como parâmetro o mesmo utilizado na avaliação do Prêmio Bibi Ferreira: a realização de um mínimo de 12 apresentações na cidade de São Paulo. Não foram coletadas informações de espetáculos infantis e/ou infanto-juvenis.
 

As informações contidas neste livro foram obtidas a partir de pesquisas de dados em programas de espetáculos, depoimentos, acervos digitais e impressos da imprensa, site de produtores e da colaboração de artistas.

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Caso você tenha alguma informação que possa acrescentar ao levantamento, favor enviar um e-mail para contato@marcenariadecultura.com.br ou enviar através do formulário clicando aqui.

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Junto a informação solicitamos que envie uma comprovação, matéria de jornal ou programa. 

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Esta pesquisa foi realizada através de recursos da Lei Federal de Incentivo a Cultura e contou com o patrocínio do SANTANDER e da ATLAS SCHINDLER que foram responsáveis por patrocinar a 9ª Edição do Prêmio Bibi Ferreira.